segunda-feira, 24 de novembro de 2014

MAPEAMENTO DE DANOS - FACHADAS


Toda a investigação de patologia, degradação ou manutenção e vida útil necessita primeiramente quantificar e identificar as regiões onde os danos e anomalias ocorrem. Nesse trabalho técnicas de inspeção localizadas (rapel), de documentação por imagem, de inspeção termográfica são úteis.
A sequência de investigação necessita avaliar a gravidade de cada anomalia.
No estudo de vida útil e da degradação, todos esses aspectos são elaborados em índices que em última análise são indicadores e quantificadores da degradação. Nesse sentido o LEM possui metodologias específicas capazes de cientificamente avaliar a degradação de edifícios e concluir sobre cada situação.
Veja mais em: materialsandmateriais.blogspot.com.br





quarta-feira, 15 de outubro de 2014


O LEM, dentro de seu escopo possui um enorme portfólio de atendimentos na Patologia de Edifícios e Obras, sempre empregando a tecnologia mais avançada para o diagnóstico dos problemas dos edifícios.
Visite-nos e consulte sobre nossa atuação aqui em Brasília.

Veja algumas de nossas rotinas


Rotina de ensaios experimentais de materiais
LEM-UnB




segunda-feira, 13 de outubro de 2014

LEM UnB - Diagnóstico de infiltrações por termografia de infra-vermelho




Um dos principais aspectos da avaliação de patologias e estudos de degradação é o domínio de técnicas experimentais, quer seja em sondagens ou ensaios in loco, ou avaliações de laboratório. Somente com alto conhecimento e expertise é que se consegue reunir o conjunto necessário de informações que permitem conhecer os mecanismos principais dos fenômenos de degradação e do desenvolvimento de patologias. 
Infelizmente vários profissionais abdicam dessas informações colocando em suas avaliações e perícias conclusões superficiais, obtidas muitas vezes somente com informações fotográficas e de muito baixo poder explicativo.
O LEM, dentro de seu escopo possui um enorme portfólio de atendimentos na Patologia de Edifícios e Obras, sempre empregando a tecnologia mais avançada para o diagnóstico dos problemas dos edifícios.
Visite-nos e consulte sobre nossa atuação aqui em Brasília.

Laboratório de Ensaio de Materiais
Universidade de Brasília
(61) 3107-1005


INVESTIGAÇÃO DE INFILTRAÇÕES EM LAJE COM A TERMOGRAFIA DE INFRA-VERMELHO

Veja alguns exemplos de termogramas usados na identificação de anomalias de infiltração em laje de concreto.
O LEM dispõe de termografistas treinados e hailitados pelo Infred training center (ITC) para proceder sua avaliação e correto diagnóstico.
Contate-nos








sexta-feira, 10 de outubro de 2014


Um dos principais aspectos da avaliação de patologias e estudos de degradação é o domínio de técnicas experimentais, quer seja em sondagens ou ensaios in loco, ou avaliações de laboratório. Somente com alto conhecimento e expertise é que se consegue reunir o conjunto necessário de informações que permitem conhecer os mecanismos principais dos fenômenos de degradação e do desenvolvimento de patologias. 
Infelizmente vários profissionais abdicam dessas informações colocando em suas avaliações e perícias conclusões superficiais, obtidas muitas vezes somente com informações fotográficas e de muito baixo poder explicativo.
O LEM, dentro de seu escopo possui um enorme portfólio de atendimentos na Patologia de Edifícios e Obras, sempre empregando a tecnologia mais avançada para o diagnóstico dos problemas dos edifícios.
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Laboratório de Ensaio de Materiais
Universidade de Brasília
(61) 3107-1005


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LEM-UnB




quarta-feira, 17 de setembro de 2014


DEGRADAÇÃO E VIDA ÚTIL DAS EDIFICAÇÕES – PLANOS DE MANUTENÇÃO


O Laboratório de Ensaio de Materiais (LEM/ENC/UnB) de longa data presta serviços ligados à patologia das construções e dos edifícios. São efetuados levantamentos, vistorias, diagnósticos, especificação de reparos e reforços e várias outras investigações. Essa atividade é disponível a qualquer interessado (empresas públicas e privadas, condomínios, admnistradores de imóveis, dentre outros).
Atualmente nossas investigações de patologia das construções já permitem, para alguns elementos, como as fachadas dentre outros, aferir o grau de degradação e assim prospectar e definir de forma científica em qual estágio de danos e degradações se encontra o edifício. Uma mera análise quantificadora dos danos, como frequentemente usual em investigações,  não é suficiente para uma definição adequada da necessidade de intervenção, da natureza da intervenção a propor, e da definição do sucesso na atividade de reabilitação. Assim, além do caráter exploratório de uma investigação de patologias (em qualquer nível), é necessário pensar na quantificação da degradação e na avaliação da vida útil.
A vida útil é definida e colocada como critério de projeto pela recente Norma Brasileira NBR 15575 (Norma de Desempenho). Além dos aspectos projetuais, é fundamental agir com a manutenção do edifício de seus componentes e elementos e também de seus equipamentos. Nesse sentido o LEM, dentro de sua abrangência de atuação, possui competências para o desenvolvimento e implementação do plano de manutenção para edifícios. Essa ferramenta é fundamental na gestão técnica e econômica de edifícios e absolutamente importante para se atingir a vida útil que se espera das edificações.
Assim, em parceria com o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT/UnB), o LEM oferece mais esse serviço ao meio técnico. Estamos disponíveis para formatar os processos e atividades e implementar os processos em edifícios de qualquer natureza e função.










quinta-feira, 11 de setembro de 2014

ASPECTOS DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS


VOCÊ CONHECE A REGRA DOS 5? (REGRA DE SITTER)

Quando se fala em manutenção, vida útil e durabilidade, há sempre uma discussão da urgência da intervenção. Quanto mais precoce for a correção de um problema no edifício, via de regra mais fácil e menos custosa é a intervenção. Sob outro enfoque, gastos em projetar e construir melhor (melhor detalhamento projetual, execução de controle de qualidade de materiais, elementos e processos) têm-se um melhor processo global de construção e o valor gasto nessa melhoria redunda em custos menores ao longo da vida do imóvel. Na maioria dos casos soluções construtivas de baixo custo exigem manutenção mais frequente, que se não for feita reduz a vida útil do edifício e de seus elementos.

Muito empregada para associar custos as etapas de intervenção, particularmente manutenção e reparação, essa regra foi difundida inicialmente em 1983 em um Boletim Técnico do CEB (Comite Euro Internacional du Beton). Carmen Andrade, Antonio Nepomuceno, Paulo Helene, dentre outros aplicaram muito bem essa regra ao estudo da corrosão das armaduras. Essa aplicação, todavia pode ser genérica a degradação dos edifícios e seus elementos e subsistemas.

Basicamente a vida útil é dividida em quatro etapas cronológicas:
Fase A – etapa de projeto e construção
Fase B – etapa inicial de uso que já pode dar indícios da degradação
Face C – etapa de uso já com sintomatologia clara de queda de desempenho crítica ensajando reparos para garantir a vida útil
Fase D – etapa em que é forçosa uma intensa reparação para restaurar o desempenho

A vida útil de projeto é considerada to e a vida útil total to + t1.



A regra se baseia numa progressão geométrica de razão 5.  Se gastaria um valor de R$ 1,00 (pode ser em qualquer moeda pois, o que vale, é a comparação) na  Fase A para efetuar um projeto e construir adequadamente o edifício pensando em atingir a vida útil prevista, obviamente com as manutenções programadas sendo executadas.
Caso não se pensasse em projetar e construir para a vida útil, e fôssemos intervir já na Fase B, o custo para se atingir a vida útil já seria de R$ 5,00. 
Da mesma forma, se não pensarmos e construirmos pensando na vida útil a atingir, se formos intervir somente na Fase C, o custo passa para R$ 25,00. 
No mesmo raciocínio, caso a intervenção ocorra somente na fase D, o custo para garantir a vida útil salta para R$ 125,00.

A reflexão é óbvia, e se talvez se não o é, é ao menos econômica. Em que fase estamos atuando em nossos edifícios ? Infelizmente vemos na maioria das vezes a intervenção na fase D (se houvesse uma fase E, talvez  fosse essa).






Até breve,
Prof. Elton Bauer (laboratorio.unb@gmail.com)

Leia mais:
SITTER, W.R. Costs for service life optimization the “Lam of Fives”. Comite Euro International du Beton – CEB. Boletim Técnico. Copenhagen, Denmark, n.152, p.131-134, 1983.